quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Nada é por Um Acaso

"Você ainda se lembra daquela tarde em que você me ensinou a voar? E só havia nós dois naquele lugar, claro estávamos em outro mundo onde quando as luzes se apagam ficamos seguros para domina-lo e podermos ser o que quisermos. Rimos de tudo, por qualquer coisa e quando cansamos, na rede nos deitamos, para olhar a lua no meio de tantas estrelas brilhando as suas lendas e cada uma semelhante a nossa, pois não nos encontramos por um acaso, o nosso destino estava escrito nelas e quando dei por mim agora em um diferente jantar a velas, em uma praia deserta, uma mesa e novamente apenas eu e você com um violão, tudo o que sentimos se tornam uma canção á cada vez que toca a minha mão, que nos abraçamos e tocamos nossos lábios. Assim vem o medo que o meu desejo não se realize, que eu acorde desse sonho e caie em um pesadelo, pois andar a pé fica muito chato agora que eu aprendi a voar..."

{/N.A.: Eu achei esse texto ontem no meio das minha coisas velhas, não me lembro de ter escrito ele apesar de estar com a minha letra, mas mesmo assim me fez refletir muito, porque é como se eu já soubesse que um dia eu estaria "aqui", como se eu tivesse escrito ele de alguma forma inconsciente... Como num sonho.}




"Os sonhos também acontecem quando estamos de olhos abertos..."

Nenhum comentário:

Postar um comentário